Valmir Araújo
Da Redação
Após a acirrada eleição da Mesa Diretora, onde o governo ganhou a presidência e a oposição todos os demais cargos da disputa, a base governista articula composição com o PT para garantir a maioria no comando das comissões da Assembleia. Os governistas querem fazer três blocos de partidos na Casa e assim indicar mais parlamentares que a oposição para cada uma das dez comissões permanentes do Legislativo Estadual.
Atualmente, a base de situação na Assembleia é formada por seis partidos: PR (quatro deputados), PSDB (dois deputados), DEM (dois deputados), PV, PTB e PP (cada partido com um deputado apenas) – o deputado republicano Stalin Bucar é oposicionista, mas participará de um bloco do governo, em razão do seu partido.
Para composição, os governistas pretendem fazer dois blocos: um com PSDB, PV e possivelmente o DEM; e outro com o PR e PTB – cada grupo terá cinco deputados. O PP, que tem o deputado governista Raimundo Palito, deverá ser liberado para compor com o PT, um bloco “independente”, que irá compor com o grupo de governo – nesse bloco deverá participar a deputada Solange Duailibe (PT), que é alinhada com a oposição.
Por outro lado, sem o PT, a oposição deverá fazer apenas dois blocos: um com PPS (com três deputados) e PSB (com um parlamentar) e outro só com o PMDB – que tem seis deputados estaduais.
Deputados nas comissões
De acordo com o regimento da Assembleia, para indicar um deputado para cada uma das dez comissões permanentes, o bloco deverá ter no mínimo quatro deputados, o que justifica a formação dos blocos – dentre os partidos, apenas do PMDB e o PR não precisariam compor. Se confirmada à construção dos cinco blocos (dois de oposição, dois de situação e um independente) cada um desses grupos terá o direito de indicar um deputado em cada comissão.
A indicação dos deputados para cada comissão é feita através do líder do bloco ou do partido (no caso do PMDB, que deverá ficar sozinho). O regimento da casa diz que esse líder não poderá fazer parte da Mesa Diretora. A legislação da Assembleia também impede que o presidente (Raimundo Moreira-PSDB), o primeiro-secretário (Stalin Bucar) e o segundo-secretário (Iderval Silva-PMDB) façam parte das comissões.
Alguns governistas afirmaram que o grupo buscará ter maioria, para fazer a presidência, nas principais comissões como a Constituição, Justiça e Redação (CCJ), a de Finanças, Tributação e Controle e a de Administração, Trabalho e Defesa do Consumidor. No acordo firmado entre o PT e o governo, os petistas deverão presidir a CCJ – por onde passam todas as matérias de autoria do Executivo e dos próprios parlamentares.
As demais comissão permanentes da Assembleia são: Desenvolvimento Rural, a de Cidadania e Direitos Humanos, a dos Direitos da Mulher, a de Educação, Cultura e Desporto, a de Segurança Pública, a de Saúde e Meio Ambiente e a de Acompanhamento e Estudos de Políticas Públicas para a Juventude.
De acordo com informações preliminares de alguns deputados, os blocos da Assembleia devem ter a seguinte composição:
Oposição
PMDB (6 deputados)
Sandoval Cardoso
Josi Nunes
Iderval Silva
Eli Borges
José Augusto
Vilmar do Detran
PPS/PSB (4 deputados)
Eduardo do Dertins
Sargento Aragão
Manuel Queiroz
Wanderlei Barbosa
Governo
PR/PTB (cinco deputados)
Luana Ribeiro
Amélio Cayres
José Bonifácio
Stalin Bucar
José Geraldo
PSDB/DEM/PV (cinco deputados)
Raimundo Moreira
Freire Júnior
Osires Damaso
Toinho Andrade
Marcelo Lelis
Independente
PT/PP
Solange Duailibe
Amália Santana
José Roberto
Raimundo Palito
Da Redação
Após a acirrada eleição da Mesa Diretora, onde o governo ganhou a presidência e a oposição todos os demais cargos da disputa, a base governista articula composição com o PT para garantir a maioria no comando das comissões da Assembleia. Os governistas querem fazer três blocos de partidos na Casa e assim indicar mais parlamentares que a oposição para cada uma das dez comissões permanentes do Legislativo Estadual.
Atualmente, a base de situação na Assembleia é formada por seis partidos: PR (quatro deputados), PSDB (dois deputados), DEM (dois deputados), PV, PTB e PP (cada partido com um deputado apenas) – o deputado republicano Stalin Bucar é oposicionista, mas participará de um bloco do governo, em razão do seu partido.
Para composição, os governistas pretendem fazer dois blocos: um com PSDB, PV e possivelmente o DEM; e outro com o PR e PTB – cada grupo terá cinco deputados. O PP, que tem o deputado governista Raimundo Palito, deverá ser liberado para compor com o PT, um bloco “independente”, que irá compor com o grupo de governo – nesse bloco deverá participar a deputada Solange Duailibe (PT), que é alinhada com a oposição.
Por outro lado, sem o PT, a oposição deverá fazer apenas dois blocos: um com PPS (com três deputados) e PSB (com um parlamentar) e outro só com o PMDB – que tem seis deputados estaduais.
Deputados nas comissões
De acordo com o regimento da Assembleia, para indicar um deputado para cada uma das dez comissões permanentes, o bloco deverá ter no mínimo quatro deputados, o que justifica a formação dos blocos – dentre os partidos, apenas do PMDB e o PR não precisariam compor. Se confirmada à construção dos cinco blocos (dois de oposição, dois de situação e um independente) cada um desses grupos terá o direito de indicar um deputado em cada comissão.
A indicação dos deputados para cada comissão é feita através do líder do bloco ou do partido (no caso do PMDB, que deverá ficar sozinho). O regimento da casa diz que esse líder não poderá fazer parte da Mesa Diretora. A legislação da Assembleia também impede que o presidente (Raimundo Moreira-PSDB), o primeiro-secretário (Stalin Bucar) e o segundo-secretário (Iderval Silva-PMDB) façam parte das comissões.
Alguns governistas afirmaram que o grupo buscará ter maioria, para fazer a presidência, nas principais comissões como a Constituição, Justiça e Redação (CCJ), a de Finanças, Tributação e Controle e a de Administração, Trabalho e Defesa do Consumidor. No acordo firmado entre o PT e o governo, os petistas deverão presidir a CCJ – por onde passam todas as matérias de autoria do Executivo e dos próprios parlamentares.
As demais comissão permanentes da Assembleia são: Desenvolvimento Rural, a de Cidadania e Direitos Humanos, a dos Direitos da Mulher, a de Educação, Cultura e Desporto, a de Segurança Pública, a de Saúde e Meio Ambiente e a de Acompanhamento e Estudos de Políticas Públicas para a Juventude.
De acordo com informações preliminares de alguns deputados, os blocos da Assembleia devem ter a seguinte composição:
Oposição
PMDB (6 deputados)
Sandoval Cardoso
Josi Nunes
Iderval Silva
Eli Borges
José Augusto
Vilmar do Detran
PPS/PSB (4 deputados)
Eduardo do Dertins
Sargento Aragão
Manuel Queiroz
Wanderlei Barbosa
Governo
PR/PTB (cinco deputados)
Luana Ribeiro
Amélio Cayres
José Bonifácio
Stalin Bucar
José Geraldo
PSDB/DEM/PV (cinco deputados)
Raimundo Moreira
Freire Júnior
Osires Damaso
Toinho Andrade
Marcelo Lelis
Independente
PT/PP
Solange Duailibe
Amália Santana
José Roberto
Raimundo Palito
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