FLORIANÓPOLIS (SC) - Sudoeste do Maranhão, suleste do Pará e o extremo-norte do Tocantins, num total de 66 municípios, formam a Mesorregião do Bico do Papagaio, uma aglomeração de 25 municípios do Pará, 25 do Tocantins e 16 do Maranhão, assim estabelecido pelo Ministério da Integração Nacional em seu Programa Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR).
O Programa busca reduzir as desigualdades regionais brasileiras como forma de viabilizar a estratégia de desenvolvimento em longo prazo do Brasil, através da articulação de ações coordenadas por esse ministério. Para tanto, a Secretaria de Programas Regionais (SPR), criou três programas: o Programa de Promoção da Sustentabilidade de Espaços Sub-Regionais (Promeso); o Programa de Desenvolvimento Integrado e Sustentável do Semi-Árido (Conviver) e o Programa de Promoção de Desenvolvimento da Faixa de Fronteira (PDFF).
Para a execução dessa política, foram instituídas 13 mesorregiões no país, envolvendo todas as regiões brasileiras, mais as regiões integradas de desenvolvimento (RIDEs) e as áreas de faixa de fronteira.
O Bico do Papagaio é, portanto, uma região prioritária de ações de desenvolvimento regional sustentável, com possibilidades de canalização de diversos benefícios que visem a redução das desigualdades econômicas e sociais em relação ao restante do país. Já existe na mesorregião um fórum de discussão com a comunidade civil organizada, visando o levantamento de potencialidades econômicas, definição de Arranjos Produtivos Locais e elaboração de projetos a serem viabilizado com a assessoria de técnicos do Ministério da Integração Regional e seus parceiros.
Um projeto de sucesso já em curso na Mesorregião do Bico do Papagaio é o do Pólo de Gemas e Jóias, do suleste do Pará, um dos casos apresentados no sábado, 13 de março, durante a II Mostra Nacional de Desenvolvimento Sustentável, em Florianópolis (SC). Esse projeto, apoiado também pelo Sebrae, contou com a capacitação de lapidários e artesãos de Parauapebas e Floresta do Araguaia, envolveu um design italiano, e está produzindo diversas peças de um catálogo que está sendo concluído, para o mercado interno e internacional.
Outros projetos também em andamento são os de apicultura, de Pau d’Arco (PA); fruticultura, com foco na agricultura familiar, de Marabá, Itupiranga, São Domingos do Araguaia, Eldorado dos Carajás, Nova Ipixuna e Parauapebas (todos no Pará), derivados de babaçu, de Carrasco Bonito, Augustinópolis, Axixá do Tocantins, Sítio Novo do Tocantins, Sampaio e São Miguel do Tocantins (todos do Tocantins) e Imperatriz (MA); grãos e olericultura, de Canaã dos Carajás (PA); bovinocultura de leite, de Marabá (PA).
O Programa busca reduzir as desigualdades regionais brasileiras como forma de viabilizar a estratégia de desenvolvimento em longo prazo do Brasil, através da articulação de ações coordenadas por esse ministério. Para tanto, a Secretaria de Programas Regionais (SPR), criou três programas: o Programa de Promoção da Sustentabilidade de Espaços Sub-Regionais (Promeso); o Programa de Desenvolvimento Integrado e Sustentável do Semi-Árido (Conviver) e o Programa de Promoção de Desenvolvimento da Faixa de Fronteira (PDFF).
Para a execução dessa política, foram instituídas 13 mesorregiões no país, envolvendo todas as regiões brasileiras, mais as regiões integradas de desenvolvimento (RIDEs) e as áreas de faixa de fronteira.
O Bico do Papagaio é, portanto, uma região prioritária de ações de desenvolvimento regional sustentável, com possibilidades de canalização de diversos benefícios que visem a redução das desigualdades econômicas e sociais em relação ao restante do país. Já existe na mesorregião um fórum de discussão com a comunidade civil organizada, visando o levantamento de potencialidades econômicas, definição de Arranjos Produtivos Locais e elaboração de projetos a serem viabilizado com a assessoria de técnicos do Ministério da Integração Regional e seus parceiros.
Um projeto de sucesso já em curso na Mesorregião do Bico do Papagaio é o do Pólo de Gemas e Jóias, do suleste do Pará, um dos casos apresentados no sábado, 13 de março, durante a II Mostra Nacional de Desenvolvimento Sustentável, em Florianópolis (SC). Esse projeto, apoiado também pelo Sebrae, contou com a capacitação de lapidários e artesãos de Parauapebas e Floresta do Araguaia, envolveu um design italiano, e está produzindo diversas peças de um catálogo que está sendo concluído, para o mercado interno e internacional.
Outros projetos também em andamento são os de apicultura, de Pau d’Arco (PA); fruticultura, com foco na agricultura familiar, de Marabá, Itupiranga, São Domingos do Araguaia, Eldorado dos Carajás, Nova Ipixuna e Parauapebas (todos no Pará), derivados de babaçu, de Carrasco Bonito, Augustinópolis, Axixá do Tocantins, Sítio Novo do Tocantins, Sampaio e São Miguel do Tocantins (todos do Tocantins) e Imperatriz (MA); grãos e olericultura, de Canaã dos Carajás (PA); bovinocultura de leite, de Marabá (PA).
Os municípios do Maranhão, por falta de maior envolvimento do poder público, formam a área que está menos contemplada na Mesorregião. Segundo o gerente da Mesorregião Bico do Papagaio e coordenador-geral das ações do PNDR para a região Norte, Marcos Miranda, esse programa do Ministério da Integração é uma das possibilidades mais consistentes de mitigação dos impactos regionais em face dos grandes projetos que se implantam na região, mas depende da participação de todos os agentes sociais e políticos no processo, tanto da sociedade civil quanto do poder público. (Adalberto Franklin; jornalista convidado)
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