Araguatins ainda destina grande parte do lixo de forma incorreta. Dados da Associação Brasileira de Empresas
de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (ABRELPE) mostram que cerca de
1.600 municípios brasileiros destinam seus resíduos em lixões. A maior
parte deles, 855, está localizada no Nordeste. O IBGE afirma que a
região, junto com o Norte do país, leva mais de 80% dos seus resíduos
para lixões. Todas as regiões, no entanto, vivem o problema.
A Política Nacional dos Resíduos Sólidos (PNRS), instituída
em 2010, prevê a extinção dos lixões no Brasil até 2014. Pensando nisso,
o prefeito Rocha Miranda conseguiu este mês, a liberação e autorização
da Fundação Nacional de Saúde (FUNASA), para inicio das obras aterro sanitário. Serão investidos R$ 2,1 milhões.
Atualmente os resíduos sólidos da população urbana de Araguatins são depositados em um lixão, sem planejamento que agridem o meio ambiente. Não há tratamento para o chorume, líquido liberado pelo lixo, que contamina o solo e a água. Por lá, não é difícil encontrar ratos e insetos circulando livremente. Os resíduos ficam, literalmente, a céu aberto.
Com a nova obra conseguida pelo prefeito, que deve ser iniciada ainda este ano, o lixo será depositado em local impermeabilizado por uma base de argila e lona plástica, o que impede o vazamento de chorume para o subsolo. Diariamente, o material é aterrado com equipamentos específicos para este fim. Existirão, também, tubulações que captam o metano, gás liberado pela decomposição de matéria orgânica e que pode ser usado para gerar energia.
Atualmente os resíduos sólidos da população urbana de Araguatins são depositados em um lixão, sem planejamento que agridem o meio ambiente. Não há tratamento para o chorume, líquido liberado pelo lixo, que contamina o solo e a água. Por lá, não é difícil encontrar ratos e insetos circulando livremente. Os resíduos ficam, literalmente, a céu aberto.
Com a nova obra conseguida pelo prefeito, que deve ser iniciada ainda este ano, o lixo será depositado em local impermeabilizado por uma base de argila e lona plástica, o que impede o vazamento de chorume para o subsolo. Diariamente, o material é aterrado com equipamentos específicos para este fim. Existirão, também, tubulações que captam o metano, gás liberado pela decomposição de matéria orgânica e que pode ser usado para gerar energia.
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