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19/01/2011

“Grupo da Elite” cobra demissões, mas terá que esperar até fevereiro

A sede por cargos tão explicita no “Grupo da Elite” liderado por Vagner Praxedes, Pretinho do Supermercado e Luis Tolentino, terá que esperar um pouco mais. Apesar das diversas reuniões estabelecida pelos três e mais alguns de seus seguidores para definir quem sai e quem fica nos cargos da esfera estadual em Araguatins, prometendo e ameaçando demitir trabalhadores terão de esperar ate o dia 19 de fevereiro.

O governador Siqueira Campos (PSDB) disse que entende as queixas dos aliados por cargos na administração estadual e garantiu que após concluir auditorias e levantamentos internos irá discutir com as lideranças que o apoiaram no retorno ao Poder a divisão dos cargos regionais no governo estadual. “Eu não vou de forma nenhuma trair a confiança dos meus companheiros”, disse o tucano.

Siqueira fixou para o dia 19 de fevereiro, um sábado, a conclusão das auditorias internas, o levantamento das dívidas e do patrimônio. “Sábado é um dia bíblico”, ressaltou o tucano, ao lembrar a passagem bíblica de Gênesis (2; 2) sobre a criação. No trecho, segundo a Bíblia, Deus concluiu a obra da criação no sétimo dia e por isso santificou este dia. “No dia 20 de fevereiro, vamos iniciar a terceira semana do mês” – e o quinquagésimo da gestão dele -, observou Siqueira ao afirmar que não precisará dos tradicionais 100 dias para regularizar a casa. “Eu não preciso de 100 dias para mostra a que vim”, disse.

Cargos

Neste primeiro momento do seu quarto mandato, segundo o Governador, as indicações foram de caráter técnico para superar as dificuldades de gestão. “Eu vou precisar da ajuda até do adversário”, disse, para completar: “Nossa relação com as lideranças é fruto do respeito mútuo, da mútua confiança e compreensão e até nas dúvidas”.

Assim, segundo Siqueira Campos, depois que a administração estiver “estabilizada’, vai receber lideranças para discutir os cargos regionais. “Há diversos cargos na administração estadual que precisam ser ocupados, mas haverá o tempo certo, primeiro é preciso concretizar as mudanças estruturais”, pontuou.

Siqueira frisou que a compreensão dos aliados é necessária neste primeiro momento para que não seja preciso rever os atos iniciais. “É preciso que as ações tomadas pelo governo sejam duradouras, não podem ser tomadas de forma que depois precisem ser refeitas ou que venham atos para desestruturá-las”. Ele também lembrou que as mudanças vão precisar passar pelo crivo da Assembleia Legislativa, por meio de lei complementar.fonte folha do bico

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