O ex-governador Marcelo Miranda (PMDB) voltou a defender neste sábado que o PMDB deve ter candidatura própria ao governo do Estado nas eleições de outubro. Ele destacou a importância de alianças com outras siglas, mas enfatizou: “Nesse momento, agora, eu entendo que para o PMDB é de fundamental importância uma candidatura própria”.
Marcelo não quis comentar sobre o possível apoio do PMDB à candidatura de João Ribeiro (PR) ao governo. “Até agora, com respeito a essa aliança, eu não falo nada porque eu não ouvi ainda nenhuma posição do presidente do partido”, disse. João Ribeiro era o líder do bloco de oposição ao governo de Marcelo Miranda enquanto este comandava o Estado.
Miranda enfatizou que essa defesa do nome do senador “é uma posição do governador, que tem que ser respeitada”. Porém, acrescentou: “Agora cabe a mim, não só como ex-governador, mas como membro do partido, defender a bandeira do partido, não descartando as coligações”.
Ele afirmou ainda que vê “com bons olhos” a perspectiva de aliança entre PMDB e PT, destacando que, durante seu governo, nunca teve problemas com esta sigla.
Marcelo destacou que defende candidatura própria do partido desde quando ainda era governador. Para justificar sua defesa, lembrou que o PMDB é hoje um partido que tem à frente o governador do Estado, Carlos Henrique Gaguim (PMDB), e que já teve outros dois ex-governadores – ele e Moisés Avelino.
Por outro lado, declarou que a decisão de ser ou candidato à reeleição, é pessoal do governador Gaguim.
Senado
O ex-governador declarou ainda que não tem preocupação nenhuma com relação à não conseguir legenda para ser candidato pelo PMDB ao Senado. Fontes do CT informaram recentemente que “históricos” peemedebistas estariam preocupados com a possibilidade da liderança do PMDB deixar Marcelo de fora da disputa ao Senado.
“Eu estou muito a vontade para dizer que o meu projeto, o nosso projeto, a nossa candidatura é ao Senado Federal”, declarou, acrescentando que até agora o presidente do partido nunca se posicionou de forma a levar a esse tipo de interpretação. “O partido não está negando candidatura a ninguém, não vai excluir ninguém , todos tem direito”, considerou. Fonte Cleber Toledo
Miranda enfatizou que essa defesa do nome do senador “é uma posição do governador, que tem que ser respeitada”. Porém, acrescentou: “Agora cabe a mim, não só como ex-governador, mas como membro do partido, defender a bandeira do partido, não descartando as coligações”.
Ele afirmou ainda que vê “com bons olhos” a perspectiva de aliança entre PMDB e PT, destacando que, durante seu governo, nunca teve problemas com esta sigla.
Marcelo destacou que defende candidatura própria do partido desde quando ainda era governador. Para justificar sua defesa, lembrou que o PMDB é hoje um partido que tem à frente o governador do Estado, Carlos Henrique Gaguim (PMDB), e que já teve outros dois ex-governadores – ele e Moisés Avelino.
Por outro lado, declarou que a decisão de ser ou candidato à reeleição, é pessoal do governador Gaguim.
Senado
O ex-governador declarou ainda que não tem preocupação nenhuma com relação à não conseguir legenda para ser candidato pelo PMDB ao Senado. Fontes do CT informaram recentemente que “históricos” peemedebistas estariam preocupados com a possibilidade da liderança do PMDB deixar Marcelo de fora da disputa ao Senado.
“Eu estou muito a vontade para dizer que o meu projeto, o nosso projeto, a nossa candidatura é ao Senado Federal”, declarou, acrescentando que até agora o presidente do partido nunca se posicionou de forma a levar a esse tipo de interpretação. “O partido não está negando candidatura a ninguém, não vai excluir ninguém , todos tem direito”, considerou. Fonte Cleber Toledo
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