Hospital de Campo Grande joga fora lixo hospitalar de forma inadequada
Garis mostram dedos cortados por seringas encontradas no meio do lixo comum do hospital particular.
Os sacos plásticos são pretos, indicam que o lixo é comum, mas o conteúdo é de lixo hospitalar: são várias seringas com agulhas, algumas até com grande quantidade de sangue. Durante duas noites, nossas equipes acompanharam o trabalho dos garis, e nas duas ocasiões foi encontrado lixo hospitalar.
O gari mostra as mãos, diz que na hora de pegar o lixo até se machucou: "Isso aqui é agulha, aqui é agulha também".
A direção do hospital não quis gravar entrevista, mas a gerente de enfermagem Rejane Silva Maroso informou que o hospital segue a resolução da Anvisa sobre o gerenciamento do lixo. Ela classificou o episódio como um fato isolado, um descuido de algum funcionário, e disse que o hospital vai abrir investigação para tentar localizar o funcionário que teria cometido o erro.
A resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária determina que todo estabelecimento de saúde deve ter um programa de gerenciamento do lixo. Os resíduos devem ser colocados em uma embalagem plástica branca, leitosa, que é bem mais resistente e ainda estar etiquetada com o nome dos produtos descartados.
No caso de agulhas, o procedimento é ainda mais rigoroso. "A embalagem deve ser rígida, tem que estar identificada, porque é um resíduo cortante. Tem que estar identificada, porque isso pode trazer vários acidentes de trabalho dentro do hospital e fora para quem está fora fazendo a coleta do lixo", explica a gerente de fiscalização sanitária - MS Glauce Guimarães Moura.
O gari mostra as mãos, diz que na hora de pegar o lixo até se machucou: "Isso aqui é agulha, aqui é agulha também".
A direção do hospital não quis gravar entrevista, mas a gerente de enfermagem Rejane Silva Maroso informou que o hospital segue a resolução da Anvisa sobre o gerenciamento do lixo. Ela classificou o episódio como um fato isolado, um descuido de algum funcionário, e disse que o hospital vai abrir investigação para tentar localizar o funcionário que teria cometido o erro.
A resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária determina que todo estabelecimento de saúde deve ter um programa de gerenciamento do lixo. Os resíduos devem ser colocados em uma embalagem plástica branca, leitosa, que é bem mais resistente e ainda estar etiquetada com o nome dos produtos descartados.
No caso de agulhas, o procedimento é ainda mais rigoroso. "A embalagem deve ser rígida, tem que estar identificada, porque é um resíduo cortante. Tem que estar identificada, porque isso pode trazer vários acidentes de trabalho dentro do hospital e fora para quem está fora fazendo a coleta do lixo", explica a gerente de fiscalização sanitária - MS Glauce Guimarães Moura.
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